“Meus filhos sentiam fome. Doía ir ao mercado e não poder fazer uma compra decente. A atmosfera, quando saíamos de casa, era de muito ódio e insegurança.” Emocionada, é assim que Liliana se lembra das últimas semanas na Venezuela.
O motivo para ter vindo para o Brasil está na ponta da língua: “Minhas crianças merecem viver em paz!”. Hoje ela está no centro de acolhimento da Fraternidade Sem Fronteiras, onde o Refúgio 343 mantém operação, com o marido, Carlos, e as três filhas mais novas.
Professora de Química, ela e o marido, que é professor de Biologia e conhecido no centro de acolhimento por tocar muito bem violão, só esperam por uma oportunidade para recomeçar suas vidas e garantir que esses sorrisos nunca mais sumam do rosto de seus filhos.
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