Carlos Eduardo sabe bem o que é morar na rua. Com 13 anos, perdeu o pai e a mãe na Venezuela e teve que dormir nas calçadas. Mas a condição nunca o impediu de lutar por seus sonhos: estudou, trabalhou e com 17 anos entrou para a academia militar.
Há meses, viu a situação de rua se repetir: foi obrigado a dormir nas calçadas de Roraima com a mulher e os 3 filhos pequenos. O salário de militar na Venezuela já não era suficiente para alimentar a toda a família. No Brasil, conseguiu emprego em uma fábrica de tijolos, mas depois de um mês de trabalho não recebeu o salário a que tinha direito.
Atualmente, a família está abrigada no centro de acolhimento São Vicente 2, onde o Refúgio 343 mantém operação. Carlos Eduardo sabe que, assim como fez na infância, vai dar a volta por cima, mas precisa de ajuda.
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